“Não pretendo que a poesia seja um antídoto para a tecnocracia atual.
Mas sim um alívio.
Como quem se livra de vez em quando de um sapato apertado e passeia descalço sobre a relva, ficando assim mais próximo da natureza, mais por dentro da vida.
Porque as máquinas um dia viram sucata. A poesia, nunca.”
— | Mario Quintana |
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